quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O Magnata britanico Branson pede boicote a Uganda e a lei anti-gay


Magnata britânico Richard Branson, fundador da gravadora Virgin e proprietário da companhia aérea com o mesmo nome, se recusou a investir na Uganda por conta da lei recentemente aprovada contra a homossexualidade.
"Eu tenho sido cortejado por várias pessoas e funcionários do governo para fazer negócios", em Uganda, Branson disse em um comunicado divulgado segunda-feira em seu site (http://www.virgin.com/richard-branson/let-people- amo-quem-que-quero).
"Eu estava pensando seriamente", acrescentou. "No entanto, a terrível caça às bruxas contra a comunidade gay em perpetuidade e frases significam que seria contra o meu consciente apoio a esse país."
"Peço a outras empresas globais para fazer o mesmo. Uganda tem que reconsiderar (lei) ou ser marginalizada por empresas e turistas de todo o mundo", afirmou.
O Parlamento de Uganda aprovou em 20 de dezembro, um projeto de lei que aumenta a repressão a homossexualidade e prevê prisão perpétua para os reincidentes.
Embora esta lei tenha sido criticada pelas democracias ocidentais e defensores dos direitos humanos, o texto foi aprovado por uma maioria esmagadora em um país muito marcado pelo cristianismo.

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